O nosso querido e amado pé de jabuticaba é motivo de orgulho nacional. Planta nativa do Brasil, existia só aqui. É ele o símbolo de nossa singularidade neste planeta. Mas não é apenas essa planta que possui esse privilegio. Há idéias que só são possíveis aqui. Falo do projeto do governo lula forjado por tarso genro, no ministério da justiça de "relaxar" as leis para os "pequenos"(?) traficantes que Reinaldo Azevedo batizou de "minha boca, minha vida", referencia jocosa ao projeto "minha Casa, Minha Vida". Do conjunto de idiotices do ministro poeta, é incrível ver suas poesias serem melhores que seus projetos. Claro que deve ter algo profundamente sábio e profundamente inteligente que não consigo, com minha mente estreita e perturbada, perceber . Claro, talvez o ministro tenha razão, com menos punições, haverá menos crimes. A extensão lógica desse pensamento então é; abolindo-se todas as punições, acabaríamos com o crime. Coisa de gênio. Fico com pena de governantes de cidade como New York, nos Estados Unidos. A falta de visão e de um tarso para ajudar no combate ao crime fez com que a cidade implantasse leis mais severas para os pequenos crimes, ampliou o combate ao tráfico, estabeleceu penas maiores e menos privilégios ao criminosos, investiu nas comunidades mais carentes e investiu pesado em equipamentos para os policiais. Realmente, como em todos os lugares do mundo em que programa igual foi realizado, diminuiu a criminalidade, os assassinatos, etc. Que desperdício quando apenas, segundo tarso genro bastava apenas acabar com as leis punitivas. O "pequeno traficante", segundo sua ótica, deve ser tratado, protegido e encaminhado. Ele é apenas alguém carente (de carinho, não dinheiro)que espera atenção e ajuda. Portanto, daqui para frente, quando você for buscar seu filho ou neto e ver o traficante vendendo droga na porta do colégio (pois é lá que o "pequeno traficante" normalmente fica) ensine as crianças a cumprimentá-lo, conversar com ele. Se ele oferecer droga, não deixe as crianças recusarem, pois alem de falta de educação, poderia deprimir o pobre traficante, fazê-lo sentir-se rejeitado. Deixando a ironia e o desprezo por tal gente de lado, chego a lembrar que nos quase oito anos de governo, nem lula nem seu ministro da justiça disse realmente palavras pesadas contra criminosos e traficantes. Há algo de muito errado nessa história.
O ceticismo necessário
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